Buracos negros são objetos astronômicos que têm sua densidade infinita e podem absorver tudo que passa por eles.
Buraco negro é um objeto astronômico que tem uma densidade infinita e um campo gravitacional intenso, capaz de atrair tudo que cruza seu caminho, até mesmo a luz é absolvida pelo buraco negro. Sua origem ocorre principalmente por meio do colapso gravitacional de estrelas.
Os buracos negros são formados pela singularidade, um único ponto que contém toda a sua massa, pelo horizonte de eventos e pelo disco de acreção, que nos permite identificá-los. São também capazes de emitir radiação, o que foi dito pelo físico Stephen Hawking na década de 1970. O mundo teve acesso pela primeira vez à imagem de um buraco negro em 2019, um importante marco para a ciência.
Podemos dizer que buraco negro é muito denso é com o campo gravitacional forte. Corpos celestes, como gases e luz, o sugam. Vale lembrar que chamamos de velocidade de escape a velocidade necessária para que os objetos evitem a atração gravitacional de outros corpos. Essa velocidade ultrapassa a da luz, fazendo com que esses objetos também sugam a luz.
Chamamos o entorno do centro de horizonte de eventos. Uma vez dentro dele, é quase impossível que os materiais voltem ao espaço.
Além disso, podemos afirmar que o buraco negro emite radiação térmica devido aos efeitos quânticos desencadeados em seu interior. Chamamos essa radiação de radiação Hawking, pois o físico teórico Stephen Hawking (1942-2018) teorizou sua existência em 1974. Com isso, os estudos de Hawking proporcionaram uma nova compreensão sobre o comportamento dos buracos negros no contexto da física quântica.
O buraco negro se forma, primeiramente, a partir do colapso gravitacional dos corpos celestes e outras matérias do espaço. Da mesma forma, estrelas supermassivas, sendo tão grandes quanto o Sol, se formam através da combinação de poeira e gases com reações termonucleares. Além disso, a atração gravitacional dessas estrelas é tão forte que elas se compactam progressivamente até atingirem o estágio final de estrelas massivas. Posteriormente, essas estrelas massivas continuam a se comprimir devido à intensa gravidade, o que, por fim, leva à formação dos buracos negros. Portanto, o processo de compactação é contínuo e extremo em ambos os casos, reforçando a importância da gravidade nesses fenômenos.
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